quarta-feira, 30 de maio de 2012

II ENCONTRO VOCACIONAL

Foi realizado no Seminário Santa Teresinha o II Encontro Vocacional, entre os dias 25, 26, 27 de maio do decorrente ano. o encontro contou com a participação de 25 vocacionados, atualmente os encontros vocacionais contam com 28 vocacionados.




















sábado, 5 de maio de 2012

ENTÃO TODA VOCAÇÃO É AMOR?


A vocação é fruto do amor primeiro de Deus. É também a forma como concretizamos este chamado em nossas vidas. Santa Terezinha, por exemplo, descobriu que Deus a chamava ao Carmelo. Viver enclausurada não a impediu de ser patrona das missões. Ela descobriu que, por amor, estava presente nos missionários que saiam para terras longínquas. Estava presente nos padres que celebravam os sacramentos, nos pais que se dedicavam a educar os filhos, no catequista que evangelizava, na leiga ou no leigo que entregavam a vida a cuidar dos doentes. Dessa forma, o amor é o motor que deve conduzir-nos a todos. Cada um ama de uma forma especifica, isto é vocação.

MAS, AFINAL, O QUE É MESMO O SAV?


SAV. Significa Serviço de Animação Vocacional. “Serviço” porque é, exatamente, o cumprimento de uma missão e toda missão implica uma atitude, uma ação concreta. Esse é um serviço que nasce do sopro divino que inspira e anima a vida da Igreja. “Ânimo” lembra exatamente isto: sopro vital, alma, vida que recebemos e somos chamados a transmitir com a mesma generosidade. “Animação” não se confunde com empolgação ou com euforia; ao contrário, ela é alegria consciente e certeza de poder contar com as graças necessárias para realizar tal empreendimento. “Vocacional” nos lembra o chamado, o projeto original que Deus pensou e desenhou para cada um de nós. É um trabalho pastoral da Igreja que visa despertar os cristãos para a vocação humana, cristã e eclesial, discernir os sinais indicadores do chamado de Deus, cultivar os germes de vocação e acompanhar o processo de opção vocacional consciente e livre. A Animação Vocacional na Igreja é todo o esforço que toda a comunidade cristã deve fazer para “dar espaço a todos os dons do Espírito”, ou, se quisermos, o estímulo que leve “todos os batizados e crismados a tomarem consciência da sua própria, e ativa responsabilidade na vida eclesial”. Fazer animação vocacional é despertar em todos os batizados e batizadas, o senso de Igreja e o sentido vocacional da pertença à Igreja. O SAV é voz da Igreja que nos anuncia nossa principal vocação: AMAR. Além disso, essa Igreja nos instrui a agir de modo que nos realizemos, sejamos felizes e façamos felizes aqueles que nos rodeiam. Deus é amor, nos criou por amor e para amar.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

CMOVIC – Comissão de Ministérios Ordenados e Vida Consagrada


Acontecerá nos dias 07 a 09 de Maio, no centro Pastoral Diocesano, em Caruaru o encontro da CMOVIC – Comissão de Ministérios Ordenados e Vida Consagrada do Regional Nordeste II.
Esta comissão trabalha com o SAV (Serviço de Animação Vocacional) de cada diocese e tem como objetivo animar a caminhada dos animadores e animadoras vocacionais que auxiliam os nossos jovens no seu processo de discernimento do chamado que o Senhor da Messe os faz.
Neste encontro teremos como tema a Espiritualidade Vocacional e o assessor será o padre Alberto Góis da Diocese de Campina Grande. Contaremos com a presença dos Estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco num total de 21 dioceses.
Fonte: Diocese de Caruaru. 

SEMINÁRIO SANTA TERESINHA


Seguem as datas dos próximos encontros vocacionais à serem realizados por nossa diocese durante ano vigente:
Maio: dias 25, 26 e 27;
Julho: 13, 14 e 15;
Setembro: 14, 15 e 16;
Novembro: 23, 24 e 25.

Um fraterno abraço,  Pe. Francisco Jorge.

domingo, 29 de abril de 2012

49° DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Neste 4º Domingo da Páscoa, dia 29 de abril, o mundo todo se une em oração pelas vocações sacerdotais e religiosas. A data— que marca o dia Mundial de Oração pelas Vocações — convida os fiéis a refletirem sobre o tema “As vocações, dom do amor de Deus.” 
Essa é uma ocasião para que os fiéis rezem pelo clero e se coloquem sob a condução do pastor comum: Jesus Cristo. Em mensagem para o Dia Mundial, o Papa Bento XVI lembra que as vocações são um presente do amor divino:

— Cada vocação específica nasce da iniciativa divina, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o “primeiro passo”, e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor “derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo” (Rm 5, 5).

Como vocacionados do Senhor, os fiéis são convidados a se configurarem ao Cristo Bom Pastor, ou seja, àquele que dá a vida por suas ovelhas buscando responder sim ao chamado de Deus, acolhendo com amor e alegria a missão de evangelizar. Bento XVI fez um convite para que cada cristão redescubra o amor de Deus e anuncie essa vivência, principalmente para as novas gerações:
— Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, ressaltou.
O Pontífice também pediu que as Pastorais Vocacionais incentivem a descoberta de vocações e encorajou os agentes de pastorais para que conduzam cada fiel a mergulhar na beleza do chamado de Deus.


Fonte: Arquidiocese de São Sebastião

VOCAÇÃO DOM DO AMOR DE DEUS!

"DOMINGO DO BOM PASTOR"



sexta-feira, 27 de abril de 2012

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI



MENSAGEM DO SANTO PADRE
PARA O 49º DIA MUNDIAL
DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
(29 DE ABRIL DE 2012 - IV DOMINGO DE PÁSCOA)
Tema: As vocações, dom do amor de Deus
Amados irmãos e irmãs!
O XLIX Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no IV domingo de Páscoa – 29 de Abril de 2012 –, convida-nos a reflectir sobre o tema «As vocações, dom do amor de Deus».
A fonte de todo o dom perfeito é Deus, e Deus é Amor – Deus caritas est –; «quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele» (1 Jo 4, 16). A Sagrada Escritura narra a história deste vínculo primordial de Deus com a humanidade, que antecede a própria criação. Ao escrever aos cristãos da cidade de Éfeso, São Paulo eleva um hino de gratidão e louvor ao Pai pela infinita benevolência com que predispõe, ao longo dos séculos, o cumprimento do seu desígnio universal de salvação, que é um desígnio de amor. No Filho Jesus, Ele «escolheu-nos – afirma o Apóstolo – antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em caridade na sua presença» (Ef 1, 4). Fomos amados por Deus, ainda «antes» de começarmos a existir! Movido exclusivamente pelo seu amor incondicional, «criou-nos do nada» (cf. 2 Mac 7, 28) para nos conduzir à plena comunhão consigo.
À vista da obra realizada por Deus na sua providência, o salmista exclama maravilhado: «Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a Lua e as estrelas que Vós criastes, que é o homem para Vos lembrardes dele, o filho do homem para com ele Vos preocupardes?» (Sal 8, 4-5). Assim, a verdade profunda da nossa existência está contida neste mistério admirável: cada criatura, e particularmente cada pessoa humana, é fruto de um pensamento e de um acto de amor de Deus, amor imenso, fiel e eterno (cf. Jer 31, 3). É a descoberta deste facto que muda, verdadeira e profundamente, a nossa vida. Numa conhecida página das Confissões, Santo Agostinho exprime, com grande intensidade, a sua descoberta de Deus, beleza suprema e supremo amor, um Deus que sempre estivera com ele e ao qual, finalmente, abria a mente e o coração para ser transformado: «Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava; com o meu espírito deformado, precipitava-me sobre as coisas formosas que criastes. Estáveis comigo e eu não estava convosco. Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós. Chamastes-me, clamastes e rompestes a minha surdez. Brilhastes, resplandecestes e dissipastes a minha cegueira. Exalastes sobre mim o vosso perfume: aspirei-o profundamente, e agora suspiro por Vós. Saboreei-Vos e agora tenho fome e sede de Vós. Tocastes-me e agora desejo ardentemente a vossa paz» (Confissões, X, 27-38). O santo de Hipona procura, através destas imagens, descrever o mistério inefável do encontro com Deus, com o seu amor que transforma a existência inteira.
Trata-se de um amor sem reservas que nos precede, sustenta e chama ao longo do caminho da vida e que tem a sua raiz na gratuidade absoluta de Deus. O meu antecessor, o Beato João Paulo II, afirmava – referindo-se ao ministério sacerdotal – que cada «gesto ministerial, enquanto leva a amar e a servir a Igreja, impele a amadurecer cada vez mais no amor e no serviço a Jesus Cristo Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja, um amor que se configura sempre como resposta ao amor prévio, livre e gratuito de Deus em Cristo» (Exort. ap. Pastores dabo vobis, 25). De facto, cada vocação específica nasce da iniciativa de Deus, é dom do amor de Deus! É Ele que realiza o «primeiro passo», e não o faz por uma particular bondade que teria vislumbrado em nós, mas em virtude da presença do seu próprio amor «derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo» (Rm 5, 5).
Em todo o tempo, na origem do chamamento divino está a iniciativa do amor infinito de Deus, que se manifesta plenamente em Jesus Cristo. «Com efeito – como escrevi na minha primeira Encíclica, Deus caritas est – existe uma múltipla visibilidade de Deus. Na história de amor que a Bíblia nos narra, Ele vem ao nosso encontro, procura conquistar-nos – até à Última Ceia, até ao Coração trespassado na cruz, até às aparições do Ressuscitado e às grandes obras pelas quais Ele, através da acção dos Apóstolos, guiou o caminho da Igreja nascente. Também na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente: incessantemente vem ao nosso encontro, através de pessoas nas quais Ele Se revela; através da sua Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia» (n.º 17).
O amor de Deus permanece para sempre; é fiel a si mesmo, à «promessa que jurou manter por mil gerações» (Sal 105, 8). Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Amados irmãos e irmãs, é a este amor que devemos abrir a nossa vida; cada dia, Jesus Cristo chama-nos à perfeição do amor do Pai (cf. Mt 5, 48). Na realidade, a medida alta da vida cristã consiste em amar «como» Deus; trata-se de um amor que, no dom total de si, se manifesta fiel e fecundo. À prioresa do mosteiro de Segóvia, que fizera saber a São João da Cruz a pena que sentia pela dramática situação de suspensão em que ele então se encontrava, este santo responde convidando-a a agir como Deus: «A única coisa que deve pensar é que tudo é predisposto por Deus; e onde não há amor, semeie amor e recolherá amor» (Epistolário, 26).
Neste terreno de um coração em oblação, na abertura ao amor de Deus e como fruto deste amor, nascem e crescem todas as vocações. E é bebendo nesta fonte durante a oração, através duma familiaridade assídua com a Palavra e os Sacramentos, nomeadamente a Eucaristia, que é possível viver o amor ao próximo, em cujo rosto se aprende a vislumbrar o de Cristo Senhor (cf. Mt 25, 31-46). Para exprimir a ligação indivisível entre estes «dois amores» – o amor a Deus e o amor ao próximo – que brotam da mesma fonte divina e para ela se orientam, o Papa São Gregório Magno usa o exemplo da plantinha: «No terreno do nosso coração, [Deus] plantou primeiro a raiz do amor a Ele e depois, como ramagem, desenvolveu-se o amor fraterno» (Moralia in Job, VII, 24, 28: PL 75, 780D).
Estas duas expressões do único amor divino devem ser vividas, com particular vigor e pureza de coração, por aqueles que decidiram empreender um caminho de discernimento vocacional em ordem ao ministério sacerdotal e à vida consagrada; aquelas constituem o seu elemento qualificante. De facto, o amor a Deus, do qual os presbíteros e os religiosos se tornam imagens visíveis – embora sempre imperfeitas –, é a causa da resposta à vocação de especial consagração ao Senhor através da ordenação presbiteral ou da profissão dos conselhos evangélicos. O vigor da resposta de São Pedro ao divino Mestre – «Tu sabes que Te amo» (Jo 21, 15) – é o segredo duma existência doada e vivida em plenitude e, por isso, repleta de profunda alegria.
A outra expressão concreta do amor – o amor ao próximo, sobretudo às pessoas mais necessitadas e atribuladas – é o impulso decisivo que faz do sacerdote e da pessoa consagrada um gerador de comunhão entre as pessoas e um semeador de esperança. A relação dos consagrados, especialmente do sacerdote, com a comunidade cristã é vital e torna-se parte fundamental também do seu horizonte afectivo. A este propósito, o Santo Cura d’Ars gostava de repetir: «O padre não é padre para si mesmo; é-o para vós» [Le curé d’Ars. Sa pensée – Son cœur ( ed. Foi Vivante - 1966), p. 100].
Venerados Irmãos no episcopado, amados presbíteros, diáconos, consagrados e consagradas, catequistas, agentes pastorais e todos vós que estais empenhados no campo da educação das novas gerações, exorto-vos, com viva solicitude, a uma escuta atenta de quantos, no âmbito das comunidades paroquiais, associações e movimentos, sentem manifestar-se os sinais duma vocação para o sacerdócio ou para uma especial consagração. É importante que se criem, na Igreja, as condições favoráveis para poderem desabrochar muitos «sins», respostas generosas ao amoroso chamamento de Deus.
É tarefa da pastoral vocacional oferecer os pontos de orientação para um percurso frutuoso. Elemento central há-de ser o amor à Palavra de Deus, cultivando uma familiaridade crescente com a Sagrada Escritura e uma oração pessoal e comunitária devota e constante, para ser capaz de escutar o chamamento divino no meio de tantas vozes que inundam a vida diária. Mas o «centro vital» de todo o caminho vocacional seja sobretudo a Eucaristia: é aqui no sacrifício de Cristo, expressão perfeita de amor, que o amor de Deus nos toca; e é aqui que aprendemos incessantemente a viver a «medida alta» do amor de Deus. Palavra, oração e Eucaristia constituem o tesouro precioso para se compreender a beleza duma vida totalmente gasta pelo Reino.
Desejo que as Igrejas locais, nas suas várias componentes, se tornem «lugar» de vigilante discernimento e de verificação vocacional profunda, oferecendo aos jovens e às jovens um acompanhamento espiritual sábio e vigoroso. Deste modo, a própria comunidade cristã torna-se manifestação do amor de Deus, que guarda em si mesma cada vocação. Tal dinâmica, que corresponde às exigências do mandamento novo de Jesus, pode encontrar uma expressiva e singular realização nas famílias cristãs, cujo amor é expressão do amor de Cristo, que Se entregou a Si mesmo pela sua Igreja (cf. Ef 5, 25). Nas famílias, «comunidades de vida e de amor» (Gaudium et spes, 48), as novas gerações podem fazer uma experiência maravilhosa do amor de oblação. De facto, as famílias são não apenas o lugar privilegiado da formação humana e cristã, mas podem constituir também «o primeiro e o melhor seminário da vocação à vida consagrada pelo Reino de Deus» (Exort. ap. Familiaris consortio, 53), fazendo descobrir, mesmo no âmbito da família, a beleza e a importância do sacerdócio e da vida consagrada. Que os Pastores e todos os fiéis leigos colaborem entre si para que, na Igreja, se multipliquem estas «casas e escolas de comunhão» a exemplo da Sagrada Família de Nazaré, reflexo harmonioso na terra da vida da Santíssima Trindade.
Com estes votos, concedo de todo o coração a Bênção Apostólica a vós, veneráveis Irmãos no episcopado, aos sacerdotes, aos diáconos, aos religiosos, às religiosas e a todos os fiéis leigos, especialmente aos jovens e às jovens que, de coração dócil, se põem à escuta da voz de Deus, prontos a acolhê-la com uma adesão generosa e fiel.
Vaticano, 18 de Outubro de 2011

quinta-feira, 26 de abril de 2012

PRESENÇA MISSIONÁRIA DOS SEMINARISTAS NAS PAROQUIAS DA DIOCESE NO 49° DIA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


SEMINÁRIO SANTA TERESINHA
JORNADA VOCACIONAL NAS PARÓQUIAS 28 e 29 DE ABRIL
IV DOMINGO DA PÁSCOA – DOMINGO DO BOM PASTOR
ZONAL ALTO OESTE
Paróquia Senhora Santana (Luiz Gomes): Messias Albuquerque
Paróquia S. Francisco de Assis (José da Penha): Ramilson
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Alexandria): Gerdson
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Pau dos Ferros): Davi

Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Portalegre): Marcílio
Paróquia S. Sebastião (Encanto): Miquéias
Paróquia S. Miguel Arcanjo (São Miguel): Damião
Paróquia S. Antonio (Marcelino Vieira): Marcelo Augusto
ZONAL MÉDIO OESTE
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição e S. João Batista (Apodi): Deivid
Paróquia N. Sra. das Dores (Itaú): Demétrio
Paróquia N. Sra. das Dores (Patu): Júnior Paiva
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Martins) : Antoniel
Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Umarizal): Diogo
Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Almino Afonso): Diogo
Paróquia S. Sebastião (Caraúbas): Victor

ZONAL DO VALE

Paróquia S. João Batista (Assu): Gláudio
Paróquia Bem- aventurada Lindalva (Assu): Abel
Paróquia Santa Luzia (Carnaubais): Luiz Henrique
Paróquia Senhora Santana (Campo Grande): Railton

ZONAL MOSSORÓ
Paróquia Santa Luzia (Catedral): Murilo
Paróquia S. João Batista: Ednaldo
Paróquia S. Paulo: Vinícius e Gessenilton
Paróquia Menino Jesus (Santa Delmira): Daniel e Isaías
Paróquia S. José: Zioneudo
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Alto da Conceição): Vinícius e Gessenilton
Paróquia S. Manoel: Carlos
Paróquia N. Sra. de Fátima: Jefferson
ZONAL MOSSORÓ II
Paróquia N. Sra. das Graças (Baraúna): Wescley e Berg
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Areia Branca): Ítalo
Paróquia N. Sra. da Imaculada Conceição (Upanema): João Batista
Paróquia S. Sebastião (Governador Dix Sept Rosado): Albano
Paróquia Sagrado Coração de Jesus (Grossos): Paulo Varela

SUGESTÕES PARA A SANTA MISSA!! DOMINGO DO BOM PASTOR

4º Domingo da Páscoa
Dia Mundial de Oração pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas

Ambiente
Preparar o local com o Círio Pascal e a Pia Batismal em destaque, além das mesas da Palavra e da Eucaristia, usando a cor branca ou dourada. Um ícone ou imagem do Bom Pastor poderá ajudar a comunidade a contemplar melhor sua presença no meio de nós.

Anim. O 4º domingo da Páscoa, chamado do “Bom Pastor”, traz presente o Senhor ressuscitado, como pastor que cuida de nossa vida com carinho e solicitude. Ele também se revela como porta pela qual, pastores e ovelhas precisam passar para encontrar a vida plena, abundante e verdadeira. Neste dia Mundial de Oração pelas Vocações Sacerdotais e Religiosas, o Papa Bento XVI explica que as vocações são dom do amor de Deus, e "Por isso é preciso anunciar de novo, especialmente às novas gerações, a beleza persuasiva deste amor divino, que precede e acompanha: este amor é a mola secreta, a causa que não falha, mesmo nas circunstâncias mais difíceis". Rezemos nesta celebração afim de que surjam mais vocações sacerdotais e religiosas no seio de nossas famílias. Animados pela força e a coragem que nos vem do Cristo Ressuscitado, cantemos.

1. ATO PENITENCIAL COM RITO DA ASPERSÃO
P – Bendito seja, Senhor, por esta água, sinal visível do sangue de Jesus, derramado por nós; sangue que nos redimiu e nos resgatou como ovelhas do seu rebanho. Abençoe esta água, Senhor, e renove em nós a alegria de ouvir e seguir a voz do único Pastor e Senhor. Amém!
enquanto o presidente asperge a assembleia, pode-se cantar: “Banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Aleluia, aleluia, aleluia (bis).

2. ORAÇÃO COMUNITÁRIA
P – Apresentemos a Jesus as necessidades do seu rebanho, dizendo confiantes:
T – Bom Pastor, ouvi-nos.
1. Pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI, que a exemplo de Cristo Bom Pastor, saiba conduzir os destinos da Igreja com mão forte e suave, com discernimento e esperança, por caminhos de luz e de paz.
2. Pelo nosso Arce(bispo) NN, que seu amor, sua misericórdia e ternura  brotem do Coração de Cristo, e se estendam a todos que dele se aproximarem.
3. Por todos os sacerdotes e os membros das Congregações e Institutos de Vida Consagrada que chamastes para vos servir.
4. Pelo nosso Seminário (NN), pelos padres formadores e os seminaristas, que sejam perseverantes e fiéis ao chamado do Senhor.
5. Pelos esposos e esposas, no sustento de suas famílias, para que sejam celeiros de vocação.
6. Por todos os que trabalham no Serviço de Animação Vocacional, que sejam renovados sempre mais no amor e no cuidado com as vocações.
Na conclusão das preces:
Senhor da Messe e pastor do rebanho faz ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: “Vem e segue-me”. Derrama sobre nós o teu Espírito, que ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a messe não se perca por falta de operários, desperta nossas comunidades para a missão, ensina nossa vida a ser serviço, fortalece os que querem dedicar-se ao Reino na vida consagrada e religiosa. Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores. Sustenta a fidelidade de nossos bispos, padres, diáconos e ministros. Dá perseverança a nossos seminaristas. Desperta o coração de nossos jovens para o ministério pastoral em tua Igreja. Senhor da Messe e pastor do rebanho chama-nos para o serviço de teu povo. Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores do Evangelho, ajuda-nos a responder o SIM. Amém.

3 Oração Eucarística - cantar o prefácio, as aclamações, o Santo e o Amém final.
4. Abraço da paz - como expressão de comunhão fraterna, desejando a cada pessoa força e alegria para testemunhar o amor, mesmo na perseguição e no sofrimento. 

49° DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

sábado, 21 de abril de 2012

ESPIRITUALIDADE VOCACIONAL


A espiritualidade tem um lugar central na animação vocacional. Ela é a seiva que alimenta e dá vitalidade a toda ação vocacional. É o eixo por onde se movimenta a vida e a missão dos vocacionados e dos animadores. A base da espiritualidade cristã é a experiência do batismo fundada na Trindade, e “uma autêntica proposta de encontro com Jesus Cristo deve estabelecer-se sobre o sólido fundamento da Trindade-Amor”.
Uma espiritualidade bíblica fundamentada sobre a oração pelas vocações faz com que a Palavra ouvida e acolhida no coração possa transformar-se em discernimento e itinerário vocacional. Pois “encontramos Jesus na Sagrada Escritura, lida na Igreja”. Faz-se, pois, “necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo...”
O caminho de uma espiritualidade no serviço de animação vocacional contempla a experiência trinitária e é chamada a integrar os acontecimentos da vida e da história com os tempos de oração e de celebração. É importante também que o animador vocacional articule em sua própria vida a contemplação e ação. E a espiritualidade mariana é decisiva para uma cultura vocacional e para o discipulado, o seguimento de Jesus.

I ENCONTRO VOCACIONAL 2012




ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA ANIMAÇÃO VOCACIONAL


O serviço de animação vocacional, como o entendemos hoje, a saber: responsabilidade de toda a Igreja, o povo de Deus; integrada na pastoral ordinária, de conjunto e orgânica; a dimensão eclesial e específica da vocação dos discípulos missionários a partir do batismo e do sacerdócio comum (ministros ordenados, vida consagrada, cristãos leigos e leigas); o ambiente propício para o florescimento da vocação, a família e a comunidade cristã, completado pela escola católica e demais instituições eclesiais; os interlocutores imediatos da animação vocacional, as crianças e os jovens; a necessidade de um processo de acompanhamento e discernimento; e a mesma natureza da animação vocacional, que consiste em ajudar a descobrir o sentido da vida, a vocação, no projeto que Deus tem para cada um.

NOSSA LOGO